A História do Pará-brisa
Antes de 1910:
A fim de evitar os choques que poderiam ocorrer em caso de acidente, nenhum veículo era equipado com pára-brisa.
Entre 1910 e 1940:
Somente os pára-brisas, versão estratificada, equipariam os veículos. Em caso de choque, eles caíam diante do carro.
No fim dos anos 40:
Neste período, surgiram os primeiros pára-brisas em vidro temperado.
Em caso de choque, eles quebravam em mil pedaços. Esta é a razão pelo qual estes vidros são utilizados nas janelas laterais. Aparecem, enfim, os pára-brisas laminados formados de camadas alternadas de lâminas de vidro e policarbonato, garantindo uma melhor segurança. Dois vidros são reunidos e mantidos juntos através de uma camada de polibutiral de vinila, que é flexível e resistente à ruptura (PVB).
Em caso de choque, a camada em PVB mantém os fragmentos dos vidros juntos, assegurando a transparência do vidro. Sendo este vidro muito mais resistente, é obrigatório o uso de cinto de segurança. A Regulamentação
Depois de 1º de Janeiro de 1983, os pára-brisas em vidro temperado passaram a ser obrigatórios por razões de segurança.
Dentro do contexto das regulamentações, os testes padronizados são realizados sobre o pára-brisa para controlar:
» A visibilidade residual depois da ruptura do pára-brisa.
» A resistência da penetração de objetos.
» Resistência do choque da cabeça dos ocupantes.
» Resistência ao melhor ambiente e suas variações (temperatura, umidade etc.), assim como certos agentes químicos (produtos de limpeza, por exemplo).
» Atuação do ponto de vista (transmissão da luminosidade, limitação de deformação ou desdobramento de imagens dos objetos vistos através do pára-brisa).
Conserto ou troca? Como saber?
Os quatro tipos de impactos mais comuns são:
» Em estrela. » Em bolha. » Em 1/2 bolha. » Em bolha e estrela.
Os impactos ocorrem dentro do campo de visão do motorista. Se eles ultrapassarem 15 mm de diâmetro, ou se houver mais de dois impactos, é aconselhável a troca do pára-brisa.
Consertar seu pára-brisa é uma solução econômica
A reparação ou conserto de um pára-brisa é uma real economia para você, além de aumentar sua segurança. O conserto tem um custo inferior à troca completa do pára-brisa. Depois do conserto não resta nenhum traço do impacto. Método e procedimento: o método do conserto é simples, rápido e eficaz. A técnica consiste em injetar uma resina química dentro da região do impacto com ajuda de um aparelho especial. Em seguida, a resina é endurecida com ajuda de uma lâmpada ultra-violeta e, por fim, os resíduos são polidos com ajuda de uma massa especial.
Site:http://carros.peugeot.com.br