BUGRE VII - MODELO 2013

Para quem ainda não viu!!

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acho esse azul muito bonito
mas prefiro com 3 laternas redondas atras

muito bonito.

Bonito buggy.

Tá showwww de bola este VII, quando eu for na fábrica (sim, eu vou ganhar o sorteio) vou dar uma sugestão (pitaco) para o Sr. Paulo Cavalcanti começar a pensar em mudar estes bancos................por algo mais atual................é o único ítem que eu mudaria no Bugre, de resto acho muito bacana.

Talvez a estética não tenha te agradado muito, mas posso afirmar que são bem confortáveis e funcionais, tenho eles no BUGRE V, trazem no encosto umas "bolsas" que servem de porta trecos e ainda são reguláveis, reclináveis e escamoteáveis.

Marcio ® escreveu:

Talvez a estética não tenha te agradado muito, mas posso afirmar que são bem confortáveis e funcionais, tenho eles no BUGRE V, trazem no encosto umas "bolsas" que servem de porta trecos e ainda são reguláveis, reclináveis e escamoteáveis.

Acredito que sejam realmente muito confortáveis Marcinho, minha observação é em relação a estética mesmo.............me lembram os antigos "procar" ou mesmo bancos que eram baixos e o estofador resolveu fazê-los altos.............este realmente é um ítem que definitivamente não me agrada no Bugre VII....................mas é questão de gosto, lógico. Abs.

Bonito. Gostei. Mas, também mudaria algumas coisas. hehehe

É bem por aí... aqui tem um modismo do uso do Procar feito especialmente para buggys, usam muito nos modelos da Baby, mas não gosto muito não, acho que são duros e de pouca durabilidade... acho que foi por conta disso que a BUGRE idealizou esse modelo aí!!

Bocca escreveu:

Bonito. Gostei. Mas, também mudaria algumas coisas. hehehe

É assim mesmo Bocca... a eterna evolução e personalização dos brinquedos!!!

Marcio ® escreveu:

Bocca escreveu:

Bonito. Gostei. Mas, também mudaria algumas coisas. hehehe

É assim mesmo Bocca... a eterna evolução e personalização dos brinquedos!!!

Não da pra parar. A meta é evoluir.

Muito bonito!!!

Achei alto.....

nota 10, ficou muito bonito, estive em fevereiro em buzios, lá tem muito buggre

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om quase meio século de vida, buggy segue conquistando adeptos pelo mundo

Em seu auge, o veículo de entretenimento, que conta com o cativante som dos motores refrigerados a ar pela Volks, atingiu centenas de fabricantes de buggies no Brasil

Um sonho que nasceu no início dos anos 70, caiu no gosto do brasileiros, rompeu os domínios nacionais e foi capaz de seguir na vanguarda até os tempos modernos. Assim podemos resumir a história do buggy no Brasil, um fora de série nacional que segue em evolução mesmo com mais de quatro décadas na estrada. Em resumo, o modelo, que geralmente é fabricado de fibre, conta com rodas e pneus largos, sendo leve e aberto, tornando-o totalmente adaptável para terrenos arenosos, destino majoritário do modelo.

Em seu auge, o veículo de entretenimento, que conta com o cativante som dos motores refrigerados a ar pela Volks, atingiu centenas de fabricantes de buggies no Brasil. Hoje, fabricantes seguem produzindo, mas com boas condições de segurança. Se antes os carros eram fabricados em plataformas reduzidas de fusca, nos tempos modernos, apenas chassis homologados são permitidos. Outra grande mudança é a utilização da motorização VW AP carburados, além de máquinas injetáveis, tendo em vista que os “velhos” motores a ar não existem mais.

Podendo ser de passeio, competição, areia ou trilha, o buggy no Brasil seguiu uma evolução natural, mas, ainda hoje, o modelo tradicional segue com maior procura, como explica Paulo Cavalcante, fabricante da marca Bugre que virou sinônimo de buggy no Brasil.

“Essa transição se deu de forma progressiva, visto que os primeiros motores refrigerados à àgua eram carburados e, como quanto mais moderno mais prático, não houve dificuldades, apesar de a maior parte dos veículos montados ainda serem de motor do bom e velho fusca”, explica Paulo Cavalcante.

Sobre a forma de produção, Paulo explica a principal diferença na concepção dos dois modelos.
“Os modelos mais antigos tinham suas carrocerias produzidas e montadas bipartidas. Nos modelos modernos, as carrocerias são produzidas em partes para desmoldar das fôrmas, unidas em gabaritos formando um conjunto monobloco”, disse.

Se no Brasil o assunto é uma verdadeira “febre”, fora das fronteiras nacionais não é diferente. Paulo Cavalcanti revela que a internet ajudou a alavancar as exportações, mas lembra que a demanda nacional domina a produção.

“Sempre tivemos consultas além de nossas fronteiras. Atualmente, com o advento da internet, elas aumentaram muito. Já atendemos ao Caribe, África e Oriente Médio. Hoje, o mercado interno domina toda a nossa produção e as exportações ficam para um segundo plano por causa do custo Brasil, que nos desloca no mercado mundial”, comenta.

Essa demanda, a que Paulo Cavalcante se refere, se faz presente pela devoção dos que um dia já tiveram um buggy, ou a vontade de realizar tal sonho.

Proprietário de uma das mais tradicionais lojas de autovidro de Niterói, a Parabrisa Paraná, Wanderley Leal, que trabalha diariamente com os modelos, revela que sempre foi um sonho ter um buggy.

“Além de trabalhar no ramo automobilístico, o interesse surgiu pelo fato do meu já tido buggy e já usávamos o modelo em nossa casa de praia! Ainda pretendendo realizar o sonho de comprar um”, revelou o comerciante.

Se nas dunas ele é uma unanimidade, nas estradas possui um charme especial. O taxista José Antônio da Silva, que já realizou uma viagem de buggy, relata a sensação de tal experiência.

“Foi pura curtição viajar de buggy, contudo é preciso ter alguns cuidados, como o uso de protetor solar. A potência é outro fator que assusta, pois o modelo é mais leve do que um santana ou fusca, por exemplo, o que torna o carro mais veloz”, comentou.

Sem restrição e com um espírito aventureiro para o entretenimento, o buggy segue conquistando adeptos, rumo ao meio século de vida.


O FLUMINENSE

Muito bom Luby, obrigado por agregar informações... abração!!

Ontem estive com o Fabiano Vogel visitando a fábrica da BUGRE.... como o mercado é dinâmico e a nova onde chegou agradando muito o pessoal Off Road, o fabricante nao para de inovar, agora, além do modelo BIG que já é conhecido, a novidade é o MEGA BUGRE... visualmente nao há quase diferença, a altura maior é o parâmetro visual diferenciador no primeiro momento!!

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Diferente..

Gostei da Motorização Marcinho, rsrsrssss.

Luciano são os APs que ainda estão em cena, mas já estou sabendo que vao virar história.... parece que o EA111 já está tomando conta e chegou pra ficar!!!

Marcio ® escreveu:

Luciano são os APs que ainda estão em cena, mas já estou sabendo que vao virar história.... parece que o EA111 já está tomando conta e chegou pra ficar!!!

Com cerveja Marcinho, mais leves, mais atuais, enfim, um dia a gente chega lá, rsrsrsss.

Tenho pena de aposentar meu bom, velho e companheiro BOXER, mas se continuarem as restrições ao trafego de buggys nas areias, como está o correndo aqui, a solução será vender o Buggy, partir para as trilhas ou fazer dele um Street.... aí é que entram esses novos motores...

Marcinho, acho que a Bugre já entendeu isso! Andar na areia está ficando cada dia mais difícil, por aqui! Então ela está começando a apostar no Bugre Off Road! A galera de Bacaxá já algum tempo estava adaptando seus buggys para curtir as trilhas da nossa região e esquecendo as areias. Abçs.

Não gosto muito desse estilo off-road!

Vou se bem sincero, não gosto desse modelo de Bugre, na minha opinião Buggy bonito é o Bugre 2 , o Kadron e Glaspac, alguns como o meu entre outros eu acho mais ou menos, e esse eu acho muito feio, mas realmente pro propósito de fazer trilhas, a altura e o Ap deve ficar realmente muito bom.